domingo, 23 de novembro de 2014


UNIP - Universidade Paulista
CURSO: Letras - Licenciatura Português/Inglês
Campus Vergueiro – Período Noite / LLP402
Disciplina: MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA

 
PLANO DE AULA:
Escola: E. E. Jesus José Attab
Série: 9º ano, 2015.  
Disciplina: Língua Portuguesa
Carga Horária: 04hs/aula
Data: 24/11/2014
Nome Prof.:    Angela Maria J. Vitor                        
Gabriela Rovero do Nascimento      
Teresinha Ferreira da Cruz              

 
I. ATIVIDADE/TEMA Papéis Temáticos e Funções Sintáticas.

II. OBJETIVOS:
O aluno deverá:
Ø  Identificar nas estruturas oracionais as funções sintáticas e os papéis temáticos e classifica-las;
Ø  Reconhecer os termos das orações e necessidade de conectivos para a coesão e coerência dos enunciados e produção de textos;
Ø  Formular orações (períodos), enunciados e textos se utilizando dos conhecimentos adquiridos, para a produção de um conto.

III. DESENVOLVIMENTO DO TEMA:
1.    O professor deverá proceder com uma explicação detalhada sobre o tema;
2.    Dividir a turma em grupos e entregar a cada um, um livro sobre a Gramática Normativa e/ou Descritiva para pesquisa;
3.    Em roda de conversa, os alunos terão a oportunidade de compartilhar e analisar as definições sobre sujeito e o papel temático que poderá interpretar;
4.    Após debate, efetuar exercícios de fixação;
5.    Como atividade para próxima (as) aula (as), os alunos deverão produzir um pequeno texto, utilizando o conteúdo da aula dada e material escolhido, para a elaboração de um conto. Essa produção será livre onde o aluno terá a liberdade de escolha em relação a material, sendo a forma de linguagem verbal, para passar a sua ideia do tema abordado.

IV. CONTEÚDO: função sintática, papel temático, formação oracional, gramática normativa, gramática descritiva, sintaxe e semântica.

V. RECURSOS: lousa, giz, revistas, livros e jornais.

VI. AVALIAÇÃO: a avaliação ocorrerá a partir da participação oral do aluno, no compartilhamento das pesquisas, redação a respeito do conto e em relação ao tema abordado.

VII. BIBLIOGRAFIA:
Básica:
- SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. Barueri/SP: Manole, 2004 (cap. 6: págs. 113-140).
- PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4ª edição. São Paulo: Ática, 1999  (cap. 5: págs. 129-143).
- SOUZA-e-SILVA, Maria C. KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. 16ª edição. São Paulo: Cortez, 2011 (cap. 3: págs. 107-149).

 Complementar:
- http://www.filologia.org.br
- http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/portugues.htm
- http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

Funções Sintáticas e Papéis Temáticos


UNIP - Universidade Paulista

CURSO: Letras - Licenciatura Português/Inglês
Campus Vergueiro – Período Noite / LLP402

 
FUNÇÕES SINTÁTICAS e PAPÉIS TEMÁTICOS:
Angela Maria J. Vitor                        
Gabriela Rovero do Nascimento   
Teresinha Ferreira da Cruz             
 

INTRODUÇÂO:
            Uma questão importante para a descrição semântica da língua é: como se interpreta semanticamente as diferentes funções sintáticas? Ou seja, no campo dos significados, o que significa o sintagma ser sujeito, complemento ou objeto direto? Vamos às definições:
 
FUNÇÃO SINTÁTICA:
            Função sintática é o papel desempenhado pelos termos na organização da oração, sendo representado pelo esquema SVC+C, onde:
S => sujeito;
V => verbo;
1º C => complemento obrigatório e,
2º C => complemento não obrigatório (se houver)
 

As funções sintáticas obrigatórias da oração são:
1.    Sujeito - o que define o sujeito da oração é fato de ele ser sempre de base substantiva, representado por um sintagma nominal autônomo.  O sujeito também é o único termo que pode ser substituído por um pronome reto;

 
2.    Verbo - ao identificarmos o sujeito da oração, todo o resto é predicado.  Verbo é o núcleo do predicado, que, de acordo com a gramática tradicional, exprime ação, estado ou fenômeno. O verbo também é a única palavra da oração que se flexiona em tempo, modo, número e pessoa;

 
3.    Complemento Obrigatório:

3.1.  Objeto Direto - será sempre sintagma interno e geralmente ocupa a primeira posição do SVC; apresenta peculiaridades, sendo a primeira delas, o O.D. ser de natureza morfológica substantiva, isto é, ele é representado por um sintagma nominal. Este pode ser substituído por um pronome pessoal (assim como o sujeito), mas por ocupar a posição C (na estrutura SVC), dever ser substituído por um pronome pessoal oblíquo;

 
3.2.  Objeto Indireto - quanto ao objeto indireto (O.I.), este é representado por um sintagma preposicionado (o que pode confundi-lo com o adjunto adverbial) e é obrigatório na oração. Pode ser também substituído por um pronome oblíquo – lhe(s) – principalmente quando regido por preposição “a”;

 

3.3.  Complemento Nominal - é um sintagma interno, diferenciando-se do adjunto adnominal por ser um complemento obrigatório, semelhante aos complementos verbais – objeto direto e objeto indireto. Esse termo é sempre representado por um sintagma preposicionado (interno) exigido para complementar o sentido de algum termo da oração, que seja representado por um substantivo, adjetivo ou advérbio, regidos de preposição;

 

4.    Predicativo do Sujeito - O predicativo do sujeito enquanto complemento obrigatório articula-se a um verbo de ligação, predicando o sujeito.

 

5.    Complemento NÃO Obrigatório:

5.1.  Adjunto Adnominal - considerado acessório, isto é, embora seja um sintagma interno (está subordinado a outro sintagma), ele não é um complemento obrigatório na oração. Além disso, outra característica desse termo é que, por ser um sintagma interno, está sempre preso a um núcleo substantivo. Portanto, uma oração pode apresentar tantos adjuntos adnominais quantos forem os núcleos substantivos;

5.2.  Adjunto Adverbial - é a função sintática dada para os termos com valor de advérbio que estão presentes em uma frase ou período. O adjunto adverbial é o termo da oração que serve para modificar o verbo segundo as circunstâncias da frase e o valor semântico que este possui;

5.3.  Agente da Passiva – complemento preposicionado que representa o termo que pratica a ação expressa pelo verbo, na voz passiva;

5.4.  Predicativo do Objeto – enquanto o predicativo do sujeito é obrigatório, predicando (modificando) sobre o sujeito, o predicativo do objeto refere-se (predica / modifica), ao que o próprio nome diz o objeto, portanto, não sendo um complemento obrigatório;

5.5.  Aposto - é o termo necessariamente de natureza substantiva, que explica, desenvolve ou resume (de maneira acessória) o sentido de outro termo sintático;

5.6.  Vocativo - é também um termo de base substantiva, que serve apenas para chamar, invocar ou nomear a pessoa ou coisa, personificando-a.

 

PAPEL TEMÁTICO:

            Ou papel semântico se refere às relações de significado (ou significados) expressas pelas funções sintáticas em si. Assim, um termo qualquer que desempenha função sintática de sujeito terá uma relação semântica particular com o restante da oração. Vejamos:

1.    Agente - é o papel semântico desempenhado pela entidade que provoca a ação denotada pelo verbo, sendo sempre um ser animado (homem ou animal);

 
2.    Paciente - papel semântico desempenhado pelo termo diretamente afetado pela ação;

 
3.    Instrumento - papel desempenhado pelo termo (geralmente, inanimado) utilizado pelo agente para levar a efeito sua ação;

 
4.    Fonte - papel que expressa a origem de um movimento;

 
5.    Meta - papel que indica o objetivo, o alvo.
 

OBS.: Em uma oração cada sintagma assume um papel temático diferente. Ainda, segundo Perini (2006), o O.D. se interpreta sempre como paciente, o adjunto adverbial como instrumento, o agente da passiva como agente e o sujeito pode se interpretar como agente, paciente ou instrumento.

 
 

REFERÊNCIAS:

- SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. Barueri/SP: Manole, 2004 (cap. 6: págs. 113-140).

- PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4ª edição. São Paulo: Ática, 1999  (cap. 5: págs. 129-143).
- SOUZA-e-SILVA, Maria C. KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. 16ª edição. São Paulo: Cortez, 2011 (cap. 3: págs. 107-149).

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Tipo de Oração e Força Ilocucionária


Os tipos de oração são: imperativa, declarativa, exclamativa, interrogativas e optativas. Elas são usadas para expor a intenção ilocucionária do locutor.


Imperativa: serve para encerrar uma ordem ou fazer um pedido.

Exemplo:

“Fique quieto!”

“Perdoai as nossas ofensas.”


Exclamativa: exprimem admiração, surpresa, impaciência ou indignação.

Exemplo:

“Isso e maravilhoso!”

“olha quem chegou!”

“esse carro esta muito devagar.”


Declarativa: serve para afirmação ou negação.

Exemplo:

“Ainda não li esse livro.”

“Vou para a escola agora.”


Interrogativa: contem interrogação direta ou indireta.

Exemplo:

“Você quer chocolate?”


Optativas: serve para expressar desejo.

Exemplo:

“Boa viagem”

“Vá com Deus”

  

Plano de aula:

Disciplina: Língua Portuguesa

Turma: 8º ano

Tempo: 4 aulas

Tema: Tipos de oração e a força ilocucionária.

Objetivo Geral

·         Reconhecimento dos tipos de orações e a forca ilocucionária.

 
Objetivo especifico:


·         Identificar os tipos de oração;

·         Reconhecer a forca ilocucionaria presente na sentença;

·         Analisar as frases;
 

Estratégia:


1º aula: Aula expositiva com a explicação do conteúdo, onde serão explicados os tipos de orações e suas funções ilocucionária na frase.

2º Aula: Dinâmica onde os alunos deverão tirar papéis, por base de sorteio e após o sorteio o aluno, deverá escrever na lousa a frase onde os demais colegas deverão identificar o tipo de oração e a força ilocucionária presente na frase.

3º aula: exercícios para a retirada de duvidas onde em dupla eles poderão debater e identificar os tipos de oração.

4º aula: Avaliação por escrito.

 
Recursos:


Livro didático

Lousa

Lápis

Caneta

Papel

Giz

 
Avaliação


Será feita através de todos os momentos de participação oral e escrito do aluno, complementado com uma avaliação escrita.

Funções Sintáticas de Orações Simples


O referente trabalho tem como objetivo, explicar as funções sintáticas da oração simples Segundo a autora Sautchuk.


SUJEITO: Segundo Sautchuk, o que define o sujeito da oração é fato de ele ser sempre de base substantiva, representado por um sintagma nominal autônomo.  O sujeito também é o único termo que pode ser substituído por um pronome reto.

      Todos os presentes aplaudiram o orador.

                          S                    V               C

SUJEITO SIMPLES: Possui apenas um núcleo e este vem exposto.

Exemplo: -   Sumiu da gaveta uma blusa amarela.


SUJEITO COMPOSTO: Possui dois ou mais núcleos que também vêm expressos na oração.

Exemplos: - Sumiram da gaveta as blusas vermelhas e a calça azul. (?)

      Sim, eles sumiram.


SUJEITO OCULTO: É determinado pela desinência verbal e não aparece explícito na frase. 

Exemplo: Chegamos ao final. (?)

 Sim, nós chegamos ao final.


SUJEITO INDETERMINADO: Este tipo de sujeito não aparece explícito na oração por ser impossível determiná-lo, apesar disso sabe-se que existe um agente ou submete-se a ação verbal.

Exemplos: Disseram a verdade. (?)

Sim, (eles/ elas/ vocês) disseram a verdade.


SUJEITO INEXISTENTE: também chamado de oração sem sujeito, é designado por verbos que não correspondem a uma ação, como fenômenos da natureza, entre outros.

Exemplos: 1-    Fez calor durante todo o dia. (?)

Sim, fez calor durante todo o dia.


OBJETO DIRETO Será sempre sintagma interno e geralmente ocupa a primeira posição do SVC. 

O objeto direto (O.D.) apresenta peculiaridades que possibilitam sua identificação.

A primeira delas é que a natureza morfológica do O.D. é substantiva, isto é, ele é representado por um sintagma nominal. Este pode ser substituído por um pronome pessoal (assim como o sujeito), mas por ocupar a posição C (na estrutura SVC), dever ser substituído por um pronome pessoal oblíquo.

Ex.:   O povo perdeu a esperança. (?)

Sim, o povo perdeu-a. 


OBJETO INDIRETO Quanto ao objeto indireto (O.I.), este é representado por um sintagma preposicionado (o que pode confundi-lo com o adjunto adverbial) e é obrigatório na oração. Pode ser também substituído por um pronome oblíquo – lhe(s) – principalmente quando regido por preposição “a”. As preposições mais comuns como introdutórias desse tipo de sintagma são “em, a, para, de, com, por”.

      Como pode ser confundido como adjunto adverbial, ressaltamos que este, apesar de ser também representado por um sintagma preposicionado, não é obrigatório na oração, mas acessório, ao passo que o O.I. é obrigatório.

Sugeri ao menino um banho.


PREDICATIVOS DO SUJEITO: O predicativo do sujeito (P.S.), enquanto complemento obrigatório articula-se a um verbo de ligação. Todavia, esse tipo de complemento pode ocorrer com verbos que não sejam de ligação, como um complemento acidental na oração.

a- Os meninos pareciam agitados.

b- Os meninos chegaram agitados.


      Na oração do exemplo a, o sintagma que corresponde ao predicativo do sujeito, “agitados” (de natureza adjetiva), é obrigatório, tendo em vista o verbo “pareciam” ser de ligação. Já em b, o verbo “chegaram” é intransitivo, o que torna o predicativo acidental, circunstancial e não obrigatório.


ADJUNTO ADVERBIAL É a função sintática dada para os termos com valor de Advérbio que estão presentes em uma frase ou período. O adjunto adverbial é o termo da oração que serve para modificar o verbo segundo as circunstâncias da frase e o valor semântico que este possui.

Adjunto adverbial de causa (porque, por causa de, devido a) Ex.: Faltou à aula por causa do trânsito.

Adjunto adverbial de condição (se, caso)Ex.: Se não estudar, ficará reprovado.

Adjunto adverbial de concessão (todavia, contudo, muito embora, apesar disso) Ex.: Não fui bem na prova, apesar de ter estudado.

Adjunto adverbial de dúvida (talvez, quem sabe, quiçá)Ex.: Talvez eu passe o fim de semana fora.

Adjunto adverbial de finalidade (para que, para, por)Ex.: João não se preparou para a prova.

Adjunto adverbial de intensidade (muito, quanto, que, demais)Ex.: Há muito tempo não te via!

Adjunto adverbial de lugar (aqui, ali, lá, acolá)Ex.: Passaremos a noite aqui.

Adjunto adverbial de modo (bem, mal, intensamente, vagarosamente)Ex.: Faz bem em não querer ir com ela.

Adjunto adverbial de tempo (hoje, amanhã, logo, cedo, tarde)Ex.: Voltarei logo.

Adjunto Adverbial de negação (não, jamais)Ex.: Não faça isso.

Adjunto adverbial de afirmação (sim, com certeza)Ex.: Com certeza irei viajar.

Adjunto adverbial de meio (pelo correio, de ônibus)Ex.: Mande a carta pelo correio.

Adjunto adverbial de assunto (de..., sobre..., a respeito de...)Ex.: Os homens discutiam sobre futebol.

Adjunto adverbial de companhia (junto com, com, na companhia de)Ex.: Irei viajar com meus irmãos.

Adjunto adverbial de direção (para cima, abaixo)Ex.: Jogou a bola para cima.

Adjunto adverbial de exclusão (menos, com exceção de, exceto)Ex.: Todos tiraram férias menos eu.

Adjunto adverbial de frequência (diariamente, frequentemente, mensalmente)Ex.: Visito minha mãe frequentemente.

Adjunto adverbial de instrumento (de faca, a marteladas, com uma tesoura)Ex.: Quebrou o móvel a marteladas.

 

ADJUNTO ADNOMINAL Considerado acessório, isto é, embora seja um sintagma interno (está subordinado a outro sintagma), ele não é um complemento obrigatório na oração.

Além disso, outra característica desse termo é que, por ser um sintagma interno, está sempre preso a um núcleo substantivo. Portanto, uma oração pode apresentar tantos adjuntos adnominais quantos forem os núcleos substantivos.

Do ponto de vista morfológico, os adjuntos adnominais são representados por determinantes ou modificadores do substantivo. Vejamos exemplos.

   Ex.: As duas meninas de azul oferecerem uma rosa à mulher de preto.

 
COMPLEMENTO NOMINAL, Embora seja também um sintagma interno, diferencia-se do adjunto adnominal por ser um complemento obrigatório, semelhante aos complementos verbais – objeto direto e objeto indireto.

          Esse termo é sempre representado por um sintagma preposicionado (interno) exigido para complementar o sentido de algum termo da oração, que seja representado por um substantivo, adjetivo ou advérbio, regidos de preposição.

Exemplo:

a) O retorno dos amigos é sempre uma alegria. 

b)   Você foi a salvação de todos.

c)   A saída do show foi tumultuada.

d)   Vamos ouvir a execução da sentença.

 

SITE DE PESQUISA: aprendendocomsautchuck.blogspot

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PLANO DE AULA:

SÉRIE:

DISCIPLINA: Língua Portuguesa – Funções Sintáticas

I - OBJETIVO:

Conduzir o aluno na busca pelo conhecimento da referida disciplina, incentivando-o a pesquisas para melhor esclarecer e fixação da matéria proposta.

II – CONTEÚDO:

1-Funções Sintáticas da oração simples: sujeito/ objetos diretos/ objetos indiretos/ predicativos do sujeito/ predicativos do objeto/ adjunto adverbial/ complemento nominal / adjunto adnominal.

III – ESTRATÉGIA DE TRABALHO:

- Aulas expositivas explicando sobre o assunto.

- Exercício de fixação.

- Pesquisa on-line sobre o assunto proposto.

- Game entre alunos (divididos em grupo) em forma de debate.

IV – FORMA DE AVALIAÇÃO:

- Uma prova escrita.

- Um trabalho.
- Um game entre grupos.

domingo, 9 de novembro de 2014

Período Composto


UNIP - Universidade Paulista
CURSO: Letras - Licenciatura Português/Inglês
Campus Vergueiro – Período Noite / LLP4P02
Disciplina: MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA

 
 

PLANO DE AULA:

Escola: E. E. Jesus José Attab
Série: 9º ano, 2015.  
Disciplina: Língua Portuguesa
Carga Horária: 04hs/aula
Data: 12/11/2014

Nome Prof.:    Angela Maria J. Vitor                        B8441H-2
                       Gabriela Rovero do Nascimento       B75257-2
Teresinha Ferreira da Cruz               B8812B-3

 

 

    1) ATIVIDADE/TEMA: Orações de Período Composto: subordinação e/ou coordenação.

          2) OBJETIVOS:
    O aluno deverá:

Ø  Identificar as estruturas oracionais em subordinadas e coordenadas e classifica-las sintática e semanticamente;

Ø  Reconhecer os termos das orações e necessidade de conectivos para a coesão e coerência dos enunciados e produção de textos;

Ø  Formular orações (períodos), enunciados e textos se utilizando dos conhecimentos adquiridos, para a produção de um mini jornal estudantil.
 

    3) DESENVOLVIMENTO DO TEMA:
           1.    O professor deverá proceder com uma explicação detalhada sobre o tema;

2.    Solicitar aos alunos que busquem em revistas, jornais ou livros orações com períodos compostos;

3.    Em roda de conversa, os alunos terão a oportunidade de compartilhar e analisar as orações que gostariam de entender; deverão mostrar o material, que eles escolheram para compartilhar em sala e explicar porque fez a escolha;

4.    Após debate, efetuar exercícios de fixação;

5.    Como atividade para próxima (as) aula (as), os alunos deverão produzir um pequeno texto, utilizando o conteúdo da aula dada e material escolhido, para a elaboração de um mini jornal. Essa produção será livre onde o aluno terá a liberdade de escolha em relação a material, sendo a forma de linguagem verbal, para passar a sua ideia do tema abordado.

 

      4) CONTEÚDO: formação oracional, importância dos conectivos para coesão e coerência, período simples e composto, gramática descritiva, sintaxe e semântica.

 5) RECURSOS: lousa, giz, revistas, livros e jornais.

 
 6) VALIAÇÃO: a avaliação ocorrerá a partir da participação oral do aluno, no compartilhamento das reportagens, redação a respeito do jornal e em relação ao tema abordado.

 
7) Bibliografia:
 
             Básica:
             - SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. Barueri/SP: Manole, 2004 (cap. 6: págs. 113-140).

             - PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4ª edição. São Paulo: Ática, 1999  (cap. 5: págs. 129-143).

             - SOUZA-e-SILVA, Maria C. KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe. 16ª edição. São Paulo: Cortez, 2011 (cap. 3: págs. 107-149).

              Complementar:
              - http://www.filologia.org.br
              - http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/portugues.htm
              - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/